Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Aguiar, Claudio Lima de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-20181127-161705/
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Resumo: |
Com objetivo de estudar a sacarificação enzimática do bagaço de cana-de-açúcar tratado e não tratado, diversos experimentos foram conduzidos para avaliar a influência do tipo de enzima (preparado comercial de Trichoderma viride e extrato de cultura fúngica de Apergillus niger<i/>) e da temperatura de trabalho na porcentagem de sacarificação. Nenhuma diferença foi observada entre a celulase da cultura fúngica e o preparado comercial quando foram aplicadas com a mesma atividade. O estudo da influência da temperatura sobre a atividade e estabilidade da enzima do extrato fúngico mostrou que embora a atividade tenha alcançado valor máximo de 0,44 UI/mL, à 60°C, a estabilidade foi baixa nesta temperatura. Contudo, a 50°C a atividade enzimática foi menor, de 0,33 UI/mL, mas a estabilidade foi maior. Dentre os pré-tratamentos empregados no bagaço, aquele que incluiu o hidróxido de sódio, ácido fosfórico e vapor propiciou maior susceptibilidade do que o tratamento com apenas hidróxido de sódio e a testemunha (sem tratamento). A adição de preparado comercial de β-glicosidase aumentou a porcentagem de sacarificação. Porcentagem de sacarificação máxima de 59,5% foi obtida com o bagaço-de-cana de açúcar pré-tratado com ácidos e vapor utilizando preparados comerciais de T. viride e de β-glicosidase nas concentrações de 0,04 e 0,004g por grama de bagaço respectivamente |