Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Melo, Maria de Fatima Batista de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-18032004-072513/
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Resumo: |
RESUMO A Expansão Rápida da Maxila é um recurso clínico adotado pelos ortodontistas no tratamento das más oclusões com deficiência transversa real ou relativa da maxila. Esta, inclui uma fase ativa, promovendo a desarticulação dos ossos maxilares por meio da sutura, e uma fase passiva, onde uma série de eventos levam à remodelação óssea e restauração da sutura, com o aumento clínico na largura do palato. Discute-se qual a melhor época para a disjunção e o tempo necessário para que haja a perfeita remodelação óssea. A radiografia oclusal assume aqui um importante papel, pois é por meio desta que se obtém a imagem da sutura palatina mediana permitindo uma análise descritiva de suas condições em todas as etapas do tratamento A nossa proposta no presente estudo, foi a de medir as densidades ópticas da sutura palatina mediana antes da disjunção (Fase I), imediatamente após a disjunção, (Fase II) e após contenção de três meses (Fase III), usando um sistema de imagem digital, comparando-as e correlacionando-as com a radiografia oclusal convencional. A amostra, constituída por 31 (trinta e um) pacientes que se submeteriam à disjunção palatina e que se encontravam em fase de crescimento, foi dividida em:grupo I, constituído pelos pacientes de dentadura mista e grupo II, pelos pacientes de dentadura permanente. Foram obtidas radiografias oclusais e imagens digitais nas fases Fase I, Fase II e na Fase III. Áreas de interesse foram demarcadas nas radiografias digitais, procedendo-se a leitura das densidades ópticas pelo programa Digora for Windows-2.1, e comparando os resultados entre si e com a avaliação subjetiva feita nas radiografias oclusais. Após a análise dos dados pelo teste t de Student pareado, pode-se concluir que 1) as densidades ópticas da sutura palatina mediana na fase final, mostram valores inferiores aos da fase inicial nos pacientes do grupo I; 2) as densidades ópticas da sutura palatina mediana na fase final, mostram valores semelhantes aos da fase inicial nos pacientes do grupo II; 3) as densidades ópticas finais da sutura palatina mediana não correspondem às iniciais nos pacientes do sexo feminino do grupo I; 4) as densidades ópticas finais da sutura palatina mediana são semelhantes às iniciais nos pacientes do sexo masculino do grupo II; 5) para os pacientes do grupo II não houve diferença significante entre os valores de densidade óptica inicial e final, tanto no sexo masculino como feminino; 6) os resultados encontrados nas imagens digitais são compatíveis com os encontrados nas radiografias oclusais convencionais. |