Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Moron, Michelle Mendes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-21012009-095743/
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Resumo: |
Neste trabalho estudamos o efeito da exposição de células humanas à radiação ionizante e em associação a campos elétricos exógenos estáticos. A linhagem T47D de células de carcinoma ductal mamário foi irradiada com gamas no intervalo 0 8 Gy. A viabilidade celular da linhagem T47D exposta à radiação gama e campo elétrico estático (CEE) de 1.250 V/cm foi cerca de 12% inferior à viabilidade observada apenas com irradiação. Quando aplicado isoladamente por 24 e 72 horas o CEE não induziu toxicidade. A imunofluorescência realizada na linhagem normal MRC5 (fibroblasto de pulmão humano normal) quantificou a expressão da histona -H2AX. A quantidade de histonas fosforiladas foi cerca de 40% maior após irradiação com 2 Gy mais CEE aplicado por 1h, indicando que o campo elétrico interferiu negativamente no processo de reparo das quebras duplas de DNA. A análise de citometria de fluxo (FACS) mostrou que em células T47D tratadas com 1 e 2 Gy por 24 horas o CEE também interferiu negativamente no processo de reparo do DNA, notadamente pelo maior acúmulo de células na fase S. |