Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Alexandre Uhlig de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/86/86131/tde-30042008-174207/
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Resumo: |
O modelo cascata, desenvolvido por consultores europeus e não difundido no Brasil, é formado por matrizes onde as colunas descrevem as tecnologias e as linhas as fontes de energia, e representa um completo balanço energético incluindo as tecnologias utilizadas na produção, extração, conversão, transporte e uso final. A avaliação quantitativa dos impactos e dos custos envolvidos é feita por intermédio de coeficientes de impactos e de custos, ou seja, cada matriz do balanço energético é multiplicada por sua correspondente matriz de coeficientes de impactos e de custos. O modelo, devido a sua construção, permite ainda simular cenários prospectivos a partir de informações obtidas em planos ou programas oficiais. Um levantamento histórico do planejamento energético no Brasil e dos modelos de energia utilizados em planejamento energético ajudaram a verificar a necessidade e a compreender melhor a concepção de instrumentos que auxiliem na tomada de decisão no setor energético brasileiro. Um estudo de caso, para o estado de São Paulo em 1991, utilizando a canade- açúcar como energético, foi elaborado a fim de ilustrar a utilidade do modelo cascata. A partir dos valores obtidos no balanço energético, foram elaborados três cenários prospectivos, que fornecem subsídios para a análise do futuro do setor sucro-alcooleiro. |