Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Furuyama, Ricardo Jun |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23137/tde-31102006-093122/
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Resumo: |
Na reabilitação protética, a oclusão e os movimentos mandibulares estão intrinsecamente ligados. A harmonia entre estes dois fatores torna-se indispensável para o sucesso do tratamento. Um dos conceitos sempre abordados na busca deste ideal é a relação entre os sulcos e as cúspides dos dentes com os movimentos mandibulares, onde as segundas devem passar livremente sobre os primeiros durante a movimentação mandibular. Assim, foi proposto avaliar o grau de coincidência da angulação do sulco de trabalho do primeiro molar inferior artificial, quando posicionado no arco, em relação à trajetória descrita pela cúspide mésiopalatina do primeiro molar superior em relação ao eixo de rotação vertical de lateralidade da mandíbula no articulador semi-ajustável. O autor utilizou uma metodologia que permitiu identificar esta trajetória com o auxílio de um programa de editoração gráfica. Foi possível avaliar as imagens digitais de montagens em cera de dentes artificiais em prótese totais inferiores e de seus respectivos planos de orientação posicionados em articulador. Através das imagens, localizou-se o sulco de trabalho do primeiro molar inferior, a trajetória da cúspide mésio-palatina do primeiro molar superior adotando-se o eixo de rotação vertical no centro das esferas condilares, e a perpendicular à tangente ao plano de orientação. Assim, mediu-se o ângulo formado entre a perpendicular à tangente e o sulco de trabalho e o ângulo entre a trajetória do eixo de rotação vertical e o sulco de trabalho. Os resultados mostraram que houve casos onde o sulco de trabalho coincidiu com a perpendicular à tangente do plano de orientação, nos demais casos a angulação apresentou, em média, valores baixos demonstrando que as montagens dos dentes artificiais seguiram os parâmetros adotados no plano de orientação segundo a técnica proposta. Estatisticamente, a distância intercondilar não interferiu nas médias dos ângulos entre o sulco de trabalho e a trajetória do eixo vertical de rotação. Não foi observada a coincidência entre o sulco de trabalho e a trajetória do eixo de rotação vertical, indicando que, durante a reprodução do movimento de lateralidade no articulador, ocorre interferência na excursão da cúspide mésio-palatina do primeiro molar superior. |