Curva epidemiológica da ferrugem alaranjada do cafeeiro na Zona da Mata, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1974
Autor(a) principal: Duarte, Gilnei de Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-151458/
Resumo: Este trabalho se preocupa em determinar equações teóricas, que representem a curva epidemiológica da ferrugem alaranjada do cafeeiro. Os dados, de porcentagem de infecção, são provenientes das testemunhas de ensaios realizados na Zona da Mata e foram fornecidos pelo SERAC - 2, Caratinga, Minas Gerais. Foram feitas duas transformações nos dados originais, a primeira preconizada por BLLSS (5), y = log (FP + 1), onde FP = porcentagem de infecção, e a segunda recomendada por VAN DER PLANK (16), y = log x / x-1 onde: x= FP / 100. Aos dados transformados, adaptou-se uma regressão periódica ou análise harmônica, que é indicada quando os dados se repetem em determinados intervalos de tempo. Com a primeira transformação verificamos que os dados podem ser representados pela curva do seno, de equação Ŷ = 1,1917 + 0,2893 u1 - 0,3678 v1. O coeficiente de variação foi de 18,63% e o coeficiente de determinação de 94,11%. Com a segunda transformação, da mesma forma, a curva do seno se adaptou muito bem aos dados, nos fornecendo a equação Ŷ = - 0,7267 + 0,4137 u1 - 0,5371 v1. O coeficiente de variação foi de 11,81% e o coeficiente de determinação foi de 95,77%. Em ambos os casos conclt1iu-se que junho é o mês de máxima infecção e dezembro o de mínima.