Morfologia macro e microscópica do pâncreas de tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 1758)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Iglesias, Luciana Pedrosa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-24032015-150610/
Resumo: O tamanduá-bandeira Myrmecophaga tridactyla é uma espécie considerada “vulnerável” no Brasil, por estar ameaçado de extinção em algumas regiões do país. O presente projeto teve por objetivo identificar e caracterizar as estruturas macro e microscópicas do pâncreas nessa espécie. Para tanto, foram dissecados 16 pâncreas de tamanduás-bandeira provenientes do Hospital Veterinário “Dr. Halim Atique” do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP). As amostras coletadas, foram provenientes de casos de animais atendidos no referido Hospital e que vieram a óbito. O pâncreas situava-se no antímero esquerdo do corpo do animal, apresentava coloração pálida, corpo central e superfície lobulada. Acompanhava a curvatura ventricular maior do estomago aderindo-se na porção inicial do duodeno. Relaciona-se crâniodorsalmente com o baço e ventrículo gástrico, e caudoventralmente com a cápsula fibrosa renal (que aloja o rim esquerdo) e intestinos. Estruturalmente, o órgão demonstrou duas partes distintas: a primeira delas com características exócrinas, composta por ácinos pancreáticos e a segunda endócrina, formada pelas ilhotas pancreáticas encontradas nas regiões media, caudoventral e lobar esquerda. A analise ultraestrutural permitiu identificar nas células centro-acinosas do pâncreas vesículas com grânulos de zimogênio, mitocôndrias, Aparelho de Golgi e retículo endoplasmático rugoso