Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Bandeira, André Damião |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-08092016-154653/
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Resumo: |
O presente trabalho propõe uma análise e reflexão sobre a produção de música eletrônica experimental mediada por dispositivos móveis. O termo Música Móvel é usado frequentemente desde de meados dos anos 2000, devido ao grupo de pesquisadores de instituições inglesas ligados aos Mobile Music Workshops, que ocorreram entre 2004 e 2008. As pesquisas acadêmicas e artísticas apresentadas nesse evento envolviam obras e aplicações mediadas por diversos tipos de dispositivos, cujo foco principal seria explorar a mobilidade de interfaces eletrônicas em situações interativas no espaço urbano. Após o lançamento de dispositivos móveis corporativos, como smartphones e tablets, no final da década passada a perspectiva das pesquisas acadêmicas mudou bastante: passou a privilegiar os objetos de consumo, ao invés de situações. Esse câmbio de foco acarreta em alterações significativas entre consumo e produção de cultural. Pois essas interfaces seguem um modelo de consumo assimétrico entre possibilidades de produção e aquisição. Os dispositivos corporativos são primordialmente plataformas de Consumo Controlado, baseadas na lógica de monopólio de mercado, vigilância, obsolescência programada e, portanto, causam reorganizações significativas em nosso dia a dia (STRIPHAS,2011). Portanto, nesse texto especulamos sobre outras alternativas para as práticas de Música Móvel. Uma Música Móvel Crítica, que não depende exclusivamente dos monopólios empresariais para sua produção e veiculação. Para isso propomos uma reflexão sobre fidelidade sonora que acarreta em uma defesa dos sons e dispositivos precários - o proletariado da reprodução sonora - aqueles que compõem a paisagem sonora eletrônica de baixa fidelidade do cotidiano. |