Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Gustavo Zanna |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25151/tde-06112023-164727/
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Resumo: |
A Osteotomia Sagital do Ramo Mandibular é amplamente utilizada para tratamento de deformidades mandibular. Desde que foi inicialmente descrita diversas foram as modificações propostas para reduzir riscos e desvantagens, e com a introdução da fixação interna, diferentes técnicas têm sido estudadas para estabilizar os segmentos distais e proximais. Na literatura vigente não há um consenso para as fixações a serem utilizadas nas osteotomias Lingual short Split e Osteotomia Oblíqua Anterior, assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar comparativamente a resistência mecânica de 3 tipos de fixação para cada uma das osteotomias: Lingual short Split, Osteotomia Oblíqua Anterior e a Osteotomia Sagital Convencional em avanços mandibulares lineares de 5 mm. Para o estudo foram confeccionadas 90 réplicas de hemimandíbulas com Osteotomia Sagital do Ramo Mandibular à base de poliuretano sintético (Convencional, Lingual Short Split e Oblíqua Anterior). As hemimandíbulas pertencentes a cada desenho de osteotomia foram divididas igualmente em 3 grupos de fixação (n=10) Parafusos Bicorticais; Placa; e Híbrida. As hemimandíbulas foram submetidas a testes mecânicos compressivos para simular a força mastigatória em máquina de testes universal. O equipamento foi programado para verificar a resistência em Newtons (N) durante o carregamento progressivo a uma velocidade de deslocamento de 1 mm/min até um deslocamento máximo de 10 mm do segmento distal, ou até o rompimento do sistema de fixação do espécime. Durante a realização foi observado que a primeira área de fragilidade e consequentemente a primeira região de falha foi a área da fixação do parafuso bicortical quando realizada a fixação híbrida. Na fixação com 3 parafusos bicorticais o sistema evoluiu com maior força, porém resistiu a um menor deslocamento com fratura da cortical óssea acima dos parafusos no segmento proximal. A osteotomia convencional suportou maiores cargas, e a fixação híbrida foi a que suportou maiores valores de força. |