Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Batistela, Cristiane Mileo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3139/tde-28082018-081239/
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Resumo: |
Desde que os vírus de computadores tornaram-se um grave problema para sistemas individuais e corporativos, diversos modelos de disseminação de vírus têm sido usados para explicar o comportamento dinâmico da propagação desse agente infeccioso. Como estratégias de prevenção de proliferação de vírus, o uso de antivírus e sistema de vacinação, têm contribuído para a contenção da proliferação da infecção. Outra forma de combater os vírus é estabelecer políticas de prevenção baseadas nas operações dos sistemas, que podem ser propostas com o uso de modelos populacionais, como os usados em estudos epidemiológicos. Entre os diversos trabalhos, que consideram o clássico modelo epidemiológico de Kermack e Mckendrick, SIR (suscetível - infectado - removido), aplicado ao contexto de propagação de vírus, a introdução de computadores antidotais, como programa antivírus, fornece muitos resultados operacionais satisfatórios. Neste trabalho, o modelo SIRA (suscetível - infectado - removido - antidotal) é estudado considerando a taxa de mortalidade como parâmetro e associado a isso, o parâmetro que recupera os nós infectados é variado de acordo com a alteração da taxa de mortalidade. Nessas condições, a existência dos pontos de equilíbrio livre de infecção são encontrados, mostrando que o modelo é robusto. |