O consumo de microcomputadores no Brasil: uma análise utilizando dados das PNADs de 2001 a 2007 e da POF 2002-2003

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Cano, Eduardo Fiacadori
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96131/tde-05052010-150700/
Resumo: O consumo domiciliar de microcomputadores cresceu de forma acelerado nos últimos anos. Apesar de grupos com determinadas características socioeconômicas terem um consumo maior de computadores, o consumo vem aumentando em todos os grupos. Ou seja, mesmo com diferenças grandes, o consumo de computadores não é mais uma exclusividade dos mais ricos, dos mais bem instruídos ou de determinadas regiões do país. Os modelos Probit e double-hurdle se mostraram adequados para analisar o consumo de computadores no Brasil. O modelo Probit ajustou bem os dados na análise da presença de um computador no domicílio. Já para a despesa com computador, o modelo double-hurdle se mostrou melhor que o modelo Tobit, uma vez que este separa a análise do processo de decisão de compra em dois, separando a decisão de gastar da decisão de quanto gastar.