Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Bellizzi, Nilton Cezar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20191220-141750/
|
Resumo: |
A produção de massa verde pela amoreira (Morus alba L.), composição bromatológica da folha de amoreira, índices nutricionais do bicho-da-seda (Bombyx mori L.) e desempenho biológico do bicho-da-seda alimentados com folhas de amoreira dos híbridos IZ 64, IZ 19/13 e IZ 56/4 adubadas com matéria orgânica e matéria orgânica associada a gesso agrícola foram estudadas no Setor de Sericultura do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Jaboticabal, São Paulo, Brasil. O experimento foi constituído de 2 ensaios, um no verão e outro no outono, em esquema fatorial com três híbridos: IZ 64; IZ 19/13 e IZ 56/4 e três tratamentos: T1 testemunha (sem adubação); T2 adubação com matéria orgânica (2 kg de esterco de galinha) e T3 adubação com matéria orgânica associada a gesso agrícola (2 kg de esterco de galinha + 250 g de gesso agrícola). O delineamento experimental obedeceu ao esquema de blocos casualizados (DBC). Os parâmetros analisados foram: produção média de folhas/planta de amoreira; produção média de ramos/planta de amoreira; teor médio de matéria seca nas folhas de amoreira; teor médio de proteína bruta das folhas de amoreira; teor médio de fibra bruta nas folhas; teor médio de extrato etéreo nas folhas; teor médio de matéria mineral nas folhas; ganho de peso médio no 1°, 2°,3°,4° e 5° instares do bicho-da-seda; duração média dos instares do bicho-da-seda; duração média dos repousos do bicho-da-seda; ganho de peso das glândulas de seda no 3°, 4° e 5° instares do bicho-da-seda; Peso médio dos casulos; teor médio de seda líquida; taxa de consumo relativo (TCR) no 3°, 4° e 5° ínstares do bicho-da-seda; taxa metabólica relativa (TMR) no 3°, 4° e 5° ínstares do bicho-da-seda; eficiência de conversão do alimento em biomassa (ECI) no 3°, 4° e 5° instares do bicho-da-seda; eficiência de conversão do alimento digerido em biomassa (ECD) no 3°, 4° e 5° instares do bicho-da-seda e digestibilidade aparente (DA) no 3°, 4° e 5° instares do bicho-da-seda. Pelos resultados obtidos nos parâmetros analisados, o híbrido IZ 56/4 apresentou uma tendência a ser superior aos híbridos IZ 64 e IZ 19/13, tanto em termos de produção e composição da amoreira como em relação ao desenvolvimento e produção de seda do bicho-da-seda. Em termos de tratamentos, a adubação com matéria orgânica associada a gesso agrícola (T3) apresentou uma tendência a ser superior a adubação com matéria orgânica (T2). A adubação com matéria orgânica mostrou tendência a ser superior a testemunha (T1). |