Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Eduardo Santana de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-08012013-162039/
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Resumo: |
Introdução. A linguagem comum e padronizada oferecida pela Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) permite a categorização dos estados de saúde relacionados à funcionalidade e incapacidade facilitando a construção de sistemas de informação. Ainda hoje, o uso da CIF é limitado pela sua complexidade. Alguns instrumentos para facilitar sua aplicação foram criados sem, no entanto, suprir todas as necessidades para seu uso em algumas áreas. O objetivo deste trabalho é construir facilitadores para que a CIF possa ser aplicada na área de Fisioterapia. Métodos. Foram desenvolvidos três estudos: dois consensos com especialistas e uma análise do uso da CIF em um inquérito de saúde, apresentados no formato de artigos científicos. Os dois primeiros estudos estruturam ferramentas de coleta de dados por meio adaptado da técnica Delphi e o terceiro estudo explora o uso da CIF como ferramenta classificatória de resultados de um inquérito de saúde aplicado em pessoas com incapacidades. Resultados. Um conjunto de categorias relevantes da CIF para Fisioterapia Geral e para cada especialidade da área reconhecida pela Classificação Brasileira de Ocupações foi definido (primeiro artigo). Foi estruturada uma proposta de ferramenta classificatória para uso em Fisioterapia do Trabalho (segundo artigo). O terceiro artigo apresenta benefícios do uso da CIF em inquéritos de saúde como meio de geração de dados sobre a incapacidade. Conclusões. Os estudos indicam que a operacionalização da CIF será mais adequada se houver um menor número de categorias em uso. Em princípio, sugere-se três simplificações: redução do número de categorias, escolha de categorias de baixo nível de complexidade (segundo estrutura da classificação) e uso do qualificador \"não especificado\" |