D. Pedro II: vínculos com o judaísmo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Raphanelli, Noely Zuleica Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-06102014-190859/
Resumo: Muitos estudos têm sido publicados sobre D. Pedro II, imperador do Brasil. Entretanto, alguns aspectos de sua vida não têm sido explorados mais profundamente: sua dedicação à literatura e aos estudos judaicos, sua preferência pelo idioma hebraico, entre outros que estudou durante sua vida, e seu desejo de conhecer as origens do Cristianismo através da análise dois textos bíblicos originais. D. Pedro era um intelectual, e tinha przeer em viajar com recursos próprios. Visitou o Oriente Médio e a Terra Santa, e sempre manteve contato com judeus de várias partes do mundo. O imperadr visitou sinagogas inúmeras vezes, paratomar parte na leitura da Torah. Foi membro de muitas instituições culturais, conforme mostrado por sua vasta correspondência. O imperador conviveu com escritores, artistas e cientidas de sue tempo, tendo sido patrono de alguns deles, como os músicos Carlos Gomes e Richard Wagner, os pintores Almeida Junior e Pedro Américo e os cientistas Louis Pasteur e Camile Flammarion. O Rabino Benjamim Mossé, seu biógrafo, esteve presente durante o exílio do imperador, dando-lhe textos hebraicos para traduzir. D. Pedro encontrou um lenitivo para a amargura do exílio nas traduções hebraicas e na convivência com judeus. D. Pedro II representando o Brasil de um modo positivo entre as nações do mundo