Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Vivan, Rodrigo Ricci |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25138/tde-02062009-095230/
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Resumo: |
Foram avaliadas algumas propriedades físico-químicas, como o pH, liberação de íons cálcio, tempo de presa, solubilidade e radiopacidade de 3 cimentos a base do agregado de trióxido mineral, clínquer do cimento Portland e um epóxico experimental. Foram avaliados os cimentos MTA Angelus branco, MTA Bio, cimentos experimentais, MTA fotopolimerizável e Sealepox RP e o Clínquer de cimento Portland acrescido de 20% de óxido de bismuto e 5% de sulfato de cálcio. Para as avaliações do pH e da liberação de íons cálcio foram utilizados tubos de polietileno com 1,0 mm de diâmetro interno e 10,0 mm de comprimento, com apenas uma das extremidades aberta. Esses tubos foram preenchidos com os cimentos e imediatamente imersos em tubos de ensaio contendo 10 mL de água deionizada, onde permaneceram durante todo o período experimental. Realizaram-se avaliações nos períodos de 3, 24, 72 e 168 horas, sempre se renovando a água deionizada ao final de cada período. Os ensaios de tempo de presa, solubilidade e radiopacidade, foram realizados conforme a norma #57 da ADA. Em relação ao tempo de presa, também foi utilizada a agulha de Gilmore de 453,6 g, para a presa final, conforme recomenda a norma #C266-03 da ASTM. Os resultados demonstraram que todos os cimentos apresentaram pH alcalino e liberaram íons cálcio em todos os períodos, com tendência de redução nos períodos finais. Quanto aos tempos de presa, os cimentos MTA Angelus branco e o cimento experimental MTA Bio apresentaram os menores tempos. Já o Clínquer apresentou valores intermediários, e o Sealepox RP, apresentou os tempos mais longos. O cimento MTA fotopolimerizável, por suas características próprias, não foi submetido a esse teste. Em relação ao ensaio de solubilidade, o cimento que mais se aproximou das recomendações da ADA, foi o Sealepox RP, com valores próximos a 1%, enquanto que os cimentos MTA Angelus branco, MTA Bio e o Clínquer acrescido ao radiopacificador e sulfato de cálcio apresentaram valores maiores. O MTA fotopolimerizável apresentou valores menores. Em relação à radiopacidade, a maioria dos cimentos estudados apresentou valores superiores à da dentina, com resultados semelhantes entre si, com exceção do MTA fotopolimerizável, que apresentou valor próximo ao da dentina. |