Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Bera, Alexandre |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9131/tde-03072009-104257/
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Resumo: |
O presente estudo teve, como objetivo principal, a determinação da composição físico-química e nutricional de onze amostras de méis com própolis comercializados no Estado de São Paulo, de acordo com as metodologias analíticas da legislação brasileira vigente (Instrução Normativa nº11 de 20 de outubro de 2000), que segue os métodos preconizados pelos Codex Alimentarius Commission (CAC), 1990 e Association of Official Analytical Chemists (AOAC), 1990). Amostras de mel puro e de própolis foram usadas como referência. Os resultados mostraram que os mesmos métodos usados para o controle de qualidade do mel puro (umidade, HMF, açúcares redutores, sacarose aparente, cinzas, acidez livre, sólidos insolúveis em água) foram adequados para o controle de qualidade do mel com própolis, exceto pela analise de atividade diastásica, que precisou de uma adaptação metodológica. A análise de minerais demonstrou que essas amostras não são fontes de ferro, magnésio, zinco e cálcio. A própolis adicionada ao mel aumentou o seu valor energético comparado com o mel puro. Cinco das onze amostras analisadas não apresentaram, na sua rotulagem, os valores nutricionais como recomenda a legislação. É indicada a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa, assim como uma legislação específica para o controle de qualidade destes produtos. |