Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1979 |
Autor(a) principal: |
Scardua, Jose Altino |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11131/tde-20220207-203904/
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Resumo: |
Foi estudada a ocorrência de seca numa área do sul do Estado do Espírito Santo, representada climaticamente pelos dados do posto meteorológico de Cachoeiro do Itapemirim. As secas foram medidas em dias secos consecutivos e os dias secos, determinados pelo método climatológido de balanço de água no solo, descrito por VAN BAVEL (1953) e por MORETI (1965), para as quantidades de 15 mm, 35 mm, 45 mm, 60 mm, 100 mm e 140 mm de água disponível, com base nas curvas características de umidade de dois solos, representativos e considerando-se diferentes profundidades. Utilizando-se normais climatológicas de Cachoeiro do Itapemirim, estimou-se, pelo método de Penman, a evapotranspiração média diária para cada mês e com os dados diários de precipitação de um período de 37 anos, foram determinados os períodos de dias secos consecutivos mensais, trimestrais e anuais. Comparando-se a duração e frequência dos períodos secos para meses, trimestres e anos, verificou-se que, 23%% do total de dias secos ocorreu em sequências maiores que 31 dias consecutivos. Entre as contagens por trimestre e por ano, não houve diferença, em número e duração das sequências, que pudesse ser considerada significativa. Foram determinadas as probabilidades empíricas de ocorrer números mínimos de 1, 4, 7, 10, :13, 16, 19, 22, 25 e 28 dias secos consecutivos para cada mês e cada quantidade de água disponível. Verificou-se que às frequências do número mínimo de dias secos consecutivos apresentaram uma distribuição normal, o que tornou possível traçar, um papel de probabilidade, as retas das probabilidades teóricas de ocorrer números mínimos de 1 a 31 dias secos consecutivos. A partir dessas retas foram traçados os gráficos do número mínimo de dias secos consecutivos esperado em cada mês e para cada quantidade de água disponível, aos níveis de 5%, 10%, 20%, 30%, 40% e 50% de probabilidade. |