Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Tagliavini, Camila Leite Quaglio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-02042009-150650/
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Resumo: |
A estabilidade pós-tratamento sempre foi um assunto delicado da ortodontia. A maioria dos pacientes e até mesmo os ortodontistas, julgam o sucesso do tratamento ortodôntico pela estabilidade dos resultados em longo prazo. Por este motivo a literatura é repleta de estudos acerca deste assunto, principalmente da recidiva do apinhamento ântero -inferior. Já o interesse pelo apinhamento ânterosuperior e sua recidiva é crescente por conta de uma maior preocupação com a estética do sorriso. Desta forma, o propósito deste estudo é comparar a recidiva do apinhamento ântero-superior em pacientes com má oclusão de Classe I e Classe II de Angle. A amostra consiste em 70 pacientes divididos em 3 grupos. O Grupo 1 apresenta 30 pacientes (12 do gênero masculino e 18 do gênero feminino) com má oclusão de Classe I, idade média inicial de 13,16 anos e tratados com extrações dos 4 primeiros pré -molares. O Grupo 2 apresenta 20 pacientes (11 do gênero masculino e 9 do gênero feminino) com má oclusão de Classe II divisão 1, idade média inicial de 12,95 anos e também tratados com extrações dos 4 primeiros pré-molares. O Grupo 3 apresenta 20 pacientes (11 do gênero masculino e 9 do gênero feminino) com má oclusão de Classe II divisão 1, idade média inicial de 13,09 anos e tratados com extrações dos 2 primeiros pré -molares superiores. Foram avaliados os modelos de estudo nas fases inicial (T1), final (T2) e no mínimo 5 anos pós -tratamento (T3) de cada pac iente. As variáveis do arco superior avaliadas e comparadas estatisticamente pela Análise de Variância (ANOVA) foram: Índice de Irregularidade de Little superior (IRLS), comprimento do arco (CAS), distância intercaninos (DICS), interpré-molares (DI2PMS) e intermolares (DIMS). Como os resultados entre os grupos não mostraram diferenças estatisticamente significantes nas fases avaliadas, a amostra foi unificada. O Teste de Correlação de Pearson e o Teste de Regressão Linear Múltipla foram utilizados para veri ficar se alguma variável estudada teria influência sobre o apinhamento nas três fases (IRLS1, IRLS2, IRLS3). Os resultados mostraram que a recidiva do apinhamento superior (IRLS3-2) é influenciada pelo apinhamento inicial (IRLS1) e que os dentes tendem a voltar à posição original. O gênero feminino apresentou mais recidiva do apinhamento ântero -superior que o gênero masculino. |