Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Camarinha Filho, Jomar Antonio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11134/tde-02012003-135234/
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Resumo: |
É muito comum encontrar nas áreas agronômica e biológica experimentos cujas observações são correlacionadas. Porém, tais correlações, em tese, podem estar associadas às parcelas ou às subparcelas, dependendo do plano experimental adotado. Além disso, a metodologia de modelos lineares mistos vem sendo utilizada com mais freqüência, principalmente após os trabalhos de Searle (1988), Searle at al. (1992), Wolfinger (1993b) entre outros. O sucesso do procedimento de modelagem está fortemente associado ao exame dos efeitos aleatórios que devem permanecer no modelo e na possibilidade de se introduzir, no modelo, estruturas de variâncias e covariâncias das variáveis aleatórias que, para o modelo linear misto, podem estar inseridas no resíduo e, também, na parte aleatória associada ao fator aleatório conhecido. Nesse contexto, o Teste da Razão de Verossimilhança e o Critério de Akaike podem auxiliar na tarefa de escolha do modelo mais apropriado para análise dos dados, além de permitir verificar que escolhas de modelos inadequadas acarretam em conclusões divergentes em relação aos efeitos fixos do modelo. Com o desenvolvimento do Proc Mixed do SAS (Littel at al. 1996), utilizado neste trabalho, a análise desses experimentos, tratada pela metodologia modelos lineares mistos, tornou-se mais usual e segura. Com a finalidade de se atingir o objetivo deste trabalho, utilizaram-se dois exemplos (A e B) sobre a resposta da produtividade de três cultivares de trigo, em relação a níveis de irrigação por aspersão line-source. Foram criados e analisados 29 modelos para o Exemplo A e 16 modelos para o Exemplo B. Pôde-se verificar, para cada um dos exemplos, que as conclusões em relação aos efeitos fixos se modificaram de acordo com o modelo adotado. Notou-se, também, que o Critério de Akaike deve ser visto com cautela. Ao se comparar modelos similares entre os dois exemplos, ratificou-se a importância de se programar corretamente no Proc Mixed. Nesse contexto, conclui-se que é fundamental conduzir a análise de experimentos de forma ampla, buscando vários modelos e verificando quais têm lógica em relação ao plano experimental, evitando erros ao término da análise. |