Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Nina, Marcos Ishimoto Della |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-03072013-103405/
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Resumo: |
A grande casuística relacionada à afecção ortopédica denominada ruptura do ligamento cruzado cranial na articulação fêmoro tíbio patelar canina tem gerado diversos estudos avaliando a biomecânica articular, fatores extrínsecos ao paciente e características metabólicas que poderiam influenciar na predisposição e no prognóstico dos pacientes acometidos por esta afecção. As dificuldades em identificar os diferentes níveis de instabilidade articular durante o diagnóstico e de estabilidade após o tratamento proposto, seja cirúrgico ou conservativo, provocou o desenvolvimento de diversas técnicas visando um melhor diagnóstico e estabilização articular pós operatória. Apesar da ampla variedade de técnicas cirúrgicas atualmente descritas para a insuficiência do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães o tratamento ideal para esta freqüente condição ortopédica permanece indeterminado. Foram avaliados através da termografia infravermelha 30 pacientes caninos acima de 20 quilos sendo divididos em três grupos, o primeiro composto por dez animais hígidos onde foram analisados termograficamente os joelhos bilaterais a fim de padronizar valores térmicos de joelhos caninos normais, o segundo grupo composto por dez pacientes diagnosticados com instabilidade da articulação fêmoro tíbio patelar unilateral que foram submetidos a técnica cirúrgica de TTA para estabilização articular e o terceiro grupo composto por dez animais com diagnóstico de instabilidade da articulação fêmoro tíbio patelar unilateral que foram submetidos a técnica cirúrgica de TPLO para estabilização articular. Os grupos TTA e TPLO foram avaliados termograficamente em período pré operatório e nos momentos 30, 60 e 90 dias de pós operatório. Aos 30 dias de pós operatório houve diferença estatística com o grupo TPLO obtendo valores superiores ao grupo TTA. No período de 60 e 90 dias, não encontramos diferenças estatisticamente significantes nos valores comparativos dos membros operados em relação ao contralateral hígido podendo indicar que as duas técnicas cirúrgicas são capazes de trazer a articulação operada a uma condição de normalidade do ponto de vista termográfico. |