Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Morimoto, Juliana Masami |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6133/tde-22022022-214308/
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar os fatores demográficos, socioeconômicos e de estilo de vida associados à qualidade da dieta de adultos residentes na região metropolitana de São Paulo. Metodologia: Utilizaram-se dados de adultos de 20 anos ou mais, de ambos os sexos (n=1840) da pesquisa \"Inquérito de Saúde do Estado de São Paulo - ISASP\". É um estudo transversal, por meio de inquérito domiciliar, de base populacional, realizado no distrito do Butantã e nos municípios de Itapecerica da Serra, Embu e Taboão da Serra. Aplicou-se um questionário e o Método Recordatório de 24 horas por entrevistadores previamente treinados. A qualidade da dieta foi avaliada através do Índice de Qualidade da Dieta (IQD) adaptado para a realidade local. O IQD é constituído por 10 componentes, sendo que 6 medem o grau de adequação do consumo de cada um dos 6 principais grupos de alimentos, outros 3 medem a ingestão de gordura total, de colesterol e de sódio, respectivamente, e o último mede a variedade da dieta. Foi utilizada análise de regressão linear para avaliar a relação entre o IQD e as demais variáveis. Resultados: A média do IQD foi de 60 pontos, sendo que a maioria da população (75%) possuía dieta que necessita de melhora. Os valores médios dos componentes do IQD apresentaram-se baixos para frutas, verduras e legumes, leite e produtos lácteos e elevadas para carnes e ovos e colesterol. Na análise de regressão múltipla, ingestão de energia, número de bens de consumo duráveis, escolaridade do chefe da família e faixa etária (60 anos ou mais) associaram-se ao IQD. Foram observadas diferenças entre homens e mulheres após estratificação do modelo final. Conclusão: Quanto maior a ingestão de energia ou maior o número de bens de consumo duráveis ou maior a escolaridade do chefe da família ou estar na faixa etária de 60 anos ou mais, maior é o IQD. Para as mulheres apenas o efeito da ingestão de energia e da faixa etária foi mantido, enquanto que para os homens todas as variáveis permaneceram significativas. |