Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Costa, Tiago Januário da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42136/tde-02022018-164722/
|
Resumo: |
Ensaios clínicos observacionais e em animais sugerem que o estrógeno exerça proteção cardiovascular, entretanto existem controvérsias mesmo após estudos randomizados. Tem sido sugerido que existe uma janela de oportunidade terapêutica, teoria timing hypothesis, que analisa o tratamento com estrógeno, iniciado precoce ou tardiamente, em mulheres na pós-menopausa. Avaliamos a função de carótidas de camundongos fêmeas com senescência acelerada (SAMP8) ou resistentes (SAMR1) ovariectomizadas tratadas com estrógeno precoce e tardiamente. Em SAMR1 os tratamentos promoveram vasculoproteção e nas carótidas das SAMP8 o tratamento com início precoce não alterou o efeito da ovariectomia, porém o tratamento com início tardio aumentou a vasoconstrição à fenilefrina, a produção de tromboxano (TXA2) e a expressão proteica do ERα-36kDa, splicing alternativo do receptor clássico ERα-66kDa. Portanto, os efeitos do estrógeno não foram benéficos no envelhecimento, podendo contribuir para o desenvolvimento de doenças cerebrovasculares decorrentes de alteração na circulação cerebral. |