Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Stevolo, Pedro Luiz |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-14052024-110428/
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo estabelecer alguns pontos para compreender as diferentes formas de controle, vigilância e repressão utilizadas pela ditadura militar brasileira (1964-1985) para perseguir e encerrar a experiência de ensino público promovido pelo Serviço de Ensino Vocacional do Estado de São Paulo (SEV). Esta pesquisa, situada na análise documental produzida por diferentes setores dos órgãos repressivos do período, visa salientar que foram realizadas diversas investigações para tipificar como \"subversivas\" as práticas pedagógicas dos Ginásios Vocacionais que foram reunidas e depuradas no Inquérito Policial Militar (IPM) da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, sob responsabilidade do coronel Rubens Resstel. O caso aqui em exame, evidencia um amplo e complexo sistema que, de forma peculiar na história da ditadura brasileira, procurou investigar as práticas sociais de seus funcionários, a organização, o sistema de ensino e as técnicas didático-pedagógicas desenvolvidas nos Vocacionais para verificar se havia ou não ensejo de \"subversão\" em seu métodos |
