Das instabilidades da música: o que vem de fora na composição musical

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Ribeiro, André Silva Pereira de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-08032013-110907/
Resumo: O objetivo deste trabalho é criar possibilidades para o que o vem de fora da composição musical seja um plano de criação em que se convive lado-a-lado uma sensibilidade artística e um pensamento em pleno estado de criação. O exame das circunstâncias em que se dá este pensamento vem por meio de um percurso, diremos, um tanto errático, onde se pretende por em relevo as forças que afetam a nossa sensibilidade, nossas criações, e que por assim dizer, tornam o pensamento um fluxo criativo. Tentamos entrever alguns momentos relativos a sua formação e papel nos processos criativos composicionais. Com efeito, o pensamento enquanto parte de um plano de criação será sempre um pensamento que se constrói por um fora, de onde opera ligações com o universo sonoro e, assim, dá consistência às nossas ideias musicais. Mas, ele não o faz sem algum esforço ou sem o reconhecimento das instabilidades que o permeiam e determinam sua natureza um tanto instável. Assim, por último, o que se constrói aqui é um pensamento das instabilidades da música.