Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Barlach, Breno Herman Mendes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-15122016-132100/
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Resumo: |
Esta dissertação se debruça sobre as linguagens políticas que alimentaram os debates ao redor da Guerra Civil Americana (1861-1865), em especial quanto às concepções de cidadania em questão. Os debates analisados se concentram em disputas constitucionais sobre o local da soberania (estadual ou federal); nas noções de liberdade parcialmente distintas, formuladas nos estados escravistas do Sul dos Estados Unidos e nos estados livres do Norte; e na forma como a inclusão negra foi pensada e implementada durante o conflito. Ao confrontar os avanços de inclusão civil do negro no período da Reconstrução (1865-1877) com os retrocessos do último quarto do século XIX, somos levados a questionar a capacidade de legislação inclusiva alterar as concepções de povo racialmente limitadas. Concluímos que a formulação de um novo contrato social após a abolição (em 1865) não foi suficiente para reestruturar ideais de nacionalidade baseadas em uma ancestralidade anglosaxã e protestante. |