Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Kamimura, Quésia Postigo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-27042021-101824/
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Resumo: |
Introdução: a logística sempre existiu, cresceu na arte da guerra e tornou-se conhecida como uma estratégia de grande oportunidade no mundo atual das organizações. Objetivo: analisar o sistema logístico de serviços de saúde com relação a hospitais, públicos e privados, no município de São Paulo. Procedimentos Metodológicos: numa abordagem qualitativa, utilizou-se da estratégia de estudos de caso e das técnicas de entrevista semi-estruturada, pesquisa documental e observação direta, para conhecer a gestão dos serviços de saúde, públicos e privados, diante do novo paradigma da logística. Resultados: as organizações hospitalares vêm recentemente incorporando em suas gestões os conceitos atuais de logística e criando seus próprios modelos; o sistema logístico de cada um dos estabelecimentos estudados reserva diferentes características e está em diferentes estágios; os fluxos de materiais, financeiro e de informação não estão plenamente integrados, apresentam iniciativas de canais e fluxos reversos; o just-in-time nas circunstâncias atuais, segundo os executivos entrevistados, não é aplicável ao ambiente hospitalar; as organizações estão investindo na inovação tecnológica de gestão logística e os indicadores logísticos, quando há monitoramento, estão em fase de construção. Conclusão: a plena integração do sistema logístico é um desafio a ser alcançado no processo evolutivo do novo paradigma da logística, e outro desafio é o equilíbrio entre eficiência e responsividade da cadeia de suprimentos da saúde. Os gestores devem estar alinhados à gestão de saúde, e no árduo trabalho diário em que enfrentam a correnteza de tantos interesses desafiam o não esmorecer em arquear diretamente o alvo - tratamento e atenção à pessoa humana. |