Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Ichisato, Sueli Mutsumi Tsukuda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-02052005-115600/
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Resumo: |
O objetivo do estudo foi avaliar os níveis de ruído ambiente na unidade de cuidado intensivo neonatal (UCIN) de um hospital universitário de Ribeirão Preto - SP, na perspectiva de buscar sua redução. Trata-se de estudo descritivo, exploratório e observacional estruturado, desenvolvido na UCIN do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, de nível III. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: na primeira, dimensionou-se, durante três semanas não consecutivas, o nível de ruído ambiente na UCIN com um dosímetro Quest 400, situado no ponto central da enfermaria que comporta 10 leitos; na segunda etapa, realizou-se o inventário do ruído para detecção das fontes de ruídos intensos, registrando-se as observações (08 a 14/05/2004 das 7 às 19h) em um check list. A intensidade do ruído variou de 48,6dBA (Lmin) a 114,1dB (Lpeak), ficando o menor e o maior Leq entre 49,9dBA e 88,3dBA, respectivamente. A média de Leq na primeira semana foi de 64,0dBA, na segunda, de 62,5dBA e de 63,2dBA na terceira. O Lmax diário variou de 81,4 a 94,2dBA, sendo que na primeira semana registrou 92,5dBA; na segunda, 89,9dBA e 94,2dBA na terceira. O menor e o maior Lpeak foram de 105,7 e 114,1dB, respectivamente, integralizando 114,1dB na primeira semana, 112,6dB na segunda e 112,7dB na terceira. O Lmin diário variou de 48,6 a 54,1dBA, sendo maior na primeira semana de coleta em comparação às demais. O L10 foi de 67,0; 65,0 e 66,0dBA, respectivamente, na primeira, segunda e terceira semanas. A partir do inventário do ruído, verificou-se que maior número de pessoas circulando na UCIN, tonalidades altas da voz nas conversas, a presença de alarmes estridentes, a manipulação não cuidadosa ao fechar armários/gavetas/tampas de lixo/portas, alto fluxo da água da torneira do lavabo e quedas de objetos foram geradores de ruídos intensos. Concluiu-se que o ruído na UCIN foi intenso em todos os dias de coleta de dados, estando acima das normas técnicas e recomendações internacionais, fato também constatado em outros estudos. Recomenda-se para a redução do ruído em UCIN trabalhar de forma interdisciplinar e intersetorial, intervindo junto à equipe de saúde, clientela, ambiente físico e equipamentos. |