Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santos, Mirianne Andressa Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55135/tde-03012019-100034/
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Resumo: |
Em Artin (1925), Artin introduziu o estudo do grupo de tranças, o qual está intimamente relacionado ao estudo de nós e enlaçamentos. Em seu outro artigo Theory of Braids Artin (1947), ele questionou se as noções de isotopia e homotopia de tranças são as mesmas ou diferentes. Tal questão foi respondida muito mais tarde em Goldsmith (1974), onde a autora apresenta um exemplo de trança que é homotópica à trança trivial mas não é equivalente à trança trivial, caracterizando, além disso, o grupo de classes de homotopia de tranças puras no disco como um certo quociente do grupo de tranças puras original. Uma área de pesquisa mais recente nesta teoria é o estudo da ordenação destes grupos de tranças. Em Habegger e Lin (1990) os autores mostram que o grupo de classes de homotopia de tranças puras no disco é nilpotente e livre de torção. Resulta que ele é bi-ordenado. Em Yurasovskaya (2008) a autora fornece uma ordem explícita e calculável para este grupo. Neste trabalho discutiremos e apresentaremos os principais resultados neste contexto. |