Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Campelo, Nilton de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-09082018-151136/
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Resumo: |
Este trabalho aborda uma análise comparativa dos resultados obtidos em provas de carga à tração, com os diversos métodos de previsão de carga última de estacas tracionadas. Os ensaios foram realizados no campo experimental de fundações do Departamento de Geotecnia da USP/São Carlos, sobre estacas apiloadas, escavadas a trado helicoidal e do tipo Strauss, com diâmetros de 20 a 32 cm, e comprimentos de 6 e 9 m. Observou-se que os métodos que consideram a ruptura na interface solo-estaca são os que conduzem a resultados mais satisfatórios de previsão. Ademais, estudou-se a colapsibilidade da ligação solo-estaca, uma vez que as estacas analisadas têm seu fuste embutido em solo de estrutura comprovadamente colapsível. Para tanto, realizaram-se as provas de carga primeiramente com o solo em estado natural e, posteriormente, inundado por 48 h, na carga de trabalho. Constatou-se o colapso da ligação solo-estaca nas cinco estacas, sendo que em três delas - duas escavadas e uma apiloada -, o colapso deu-se na carga de trabalho, com tempos de inundação inferiores a 48 h; nas outras duas estacas, após 48 h de inundação, prossegui-se normalmente com os incrementos de carga, ocorrendo o colapso para 60 e 78% das cargas respectivas de ruptura. |