Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Borges, Wagner Luis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18156/tde-02052012-114021/
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Resumo: |
A gestão da cadeia de suprimentos, suas complexidades e os desafios relacionados à interação entre os elos, que são formados geralmente por empresas de culturas e estruturas diferentes, trazem desafios quanto à interação desses elos. Algumas iniciativas de gestão da cadeia de suprimentos, com conceitos de colaboração são utilizadas, com propósito de oferecer maior interação ao longo da cadeia de suprimentos. Uma dessas iniciativas denominada CPFR, propõe uma concepção colaborativa nas atividades de planejamento, previsão e reposição, e vem sendo adotada entre varejos e fornecedores. Seus resultados, suas vantagens, suas barreiras e os processos para a sua implantação através de uma metodologia adotada pela VICS® são expostos, entretanto, pouco se tem evidenciado nestes trabalhos a relação quanto à maturidade necessária para implantar uma atividade colaborativa na cadeia de suprimentos varejista. A colaboração talvez exija esforços que podem ser constituídos além das questões estruturais de uma organização. Este trabalho tem como objetivo propor uma avaliação destes aspectos colaborativos na implantação do CPFR. Para isso, o tema CPFR e a concepção da colaboração na cadeia de suprimentos foram revisados e foram utilizados multi-casos de uso onde o CPFR foi implantado no varejo brasileiro. Os resultados obtidos por esses estudos de casos apontam maiores dificuldades aos aspectos da colaboração exigidos na implantação do CPFR ou durante ela, do que os aspectos estruturais ou tecnológicos. Assim, o entendimento desses aspectos colaborativos em uso com a metodologia baseada no modelo da VICS® ou qualquer outra empregada, evidencia que o entendimento dos aspectos colaborativos ao implantar o CPFR nas empresas de varejo é um importante apoio ao processo de implantação. |