Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Santos, Beatriz Queiroz dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-27072023-162152/
|
Resumo: |
O Brasil tem se destacado no cenário da avicultura mundial, mas no momento atual, existem alguns desafios em relação ao controle de doenças bacterianas, incluindo a colibacilose aviária. A colibacilose provoca redução de lucros por diminuição na produção, aumento de condenações, mortalidade e gastos terapêuticos. A virulência de Escherichia coli patogênica aviária (APEC) ainda não foi completamente elucidada e existem muitas lacunas sobre o tema no Brasil. Esse estudo teve como objetivo caracterizar E. coli patogênica para aves isoladas em quadros clínicos, por meio de análise molecular para fatores de virulência, classificação filogenética, sorotipagem molecular para os sorogrupos O1, O53 e O78, sorotipagem por soroaglutinação rápida para O2 e determinação da frequência de ST-23, ST-73, ST-95, ST-117, ST-131 e ST-355; além de avaliar o perfil de resistência a antimicrobianos. Um total de 80 isolados foi analisado e 79% (n=63/80) foram classificados como APEC. A maioria das estirpes pertence aos filogrupos G (17,46%; n=11/63) e B2 (11,11%; n=7/63). Dentre os STs pesquisados, no Paraná foram identificados ST-23, 11,11% (n=7/63), ST-95, 7,93% (n=5/63) e ST-117, 9,52% (n=6/63). No Rio Grande do Sul ST-73 e ST-131, com 1,59% (n=1/63) em ambos. O principal sorogrupo identificado foi o O2, 11,11% (n =7/63), seguido de O78, 4,76% (n=6/63). A multirresistência alcançou 55,55% (n=35/63), e os maiores índices de resistência observados foram para Amoxacilina, 71,43% (n=45/63), e Tetraciclina, 52,38% (n=33/63). |