Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Anazawa, Leandro Seiti |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96131/tde-31082017-110239/
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Resumo: |
O presente estudo tem como objetivo testar o argumento de que as escolas públicas modificaram a sua estratégia educacional ao buscar o aumento do seu Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) após 2007 (ano da criação desse índice). A base do argumento é que essa mudança de estratégia foi no sentido de alocar maiores investimentos e esforços educacionais nos alunos com as melhores chances de apresentarem os maiores ganhos de proficiência na Prova Brasil, o que poderia aumentar a desigualdade de proficiência dentro das escolas. Os nossos resultados indicam evidências para rejeitar esse argumento inicial. Há evidências de que as escolas, que aumentaram o IDEB entre 2007 e 2009, reduziram a desigualdade de proficiência dos seus alunos. Além disso, existem evidências de que a desigualdade entre diferentes escolas pode estar aumentando. |