Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Tolentino, Lívia de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23146/tde-18032015-164124/
|
Resumo: |
O objetivo do presente estudo clínico randomizado e controlado foi de avaliar e comparar o nível ósseo marginal (NOM) ao redor de implantes de diâmetro reduzido (IDRs - 3,3 mm) confeccionados em uma liga de titânio/zircônio e titânio puro instalados em regiões de molares inferiores após um ano das próteses estarem em função. Dez pacientes participaram do estudo. Em cada paciente um IDR de titânio com adição de zircônio (TiZr; Grupo Teste) e um IDR de titânio puro (Ti; Grupo Controle) foram instalados de forma randomizada em áreas contralaterais de molares inferiores. Após 8 semanas de cicatrização, as próteses metalocerâmicas foram instaladas e os pacientes foram incluídos em um programa de controle de placa bacteriana. Radiografias periapicais foram utilizadas para avaliar o NOM nas faces mesial e distal dos implantes. Essas medidas foram realizadas imediatamente após a instalação das próteses (T1) e um ano após as próteses estarem em função (T2). Além disso, profundidade clínica de sondagem, sangramento à sondagem, supuração, placa bacteriana visível, e mobilidade do implante foram avaliados para a determinação das taxas de sucesso e sobrevivência do implante. Após 1 ano de acompanhamento, a média da mudança do nível ósseo periimplantar marginal nas faces interproximais foi de 0,32±0,27 e 0,35±0,24 mm nos sítios do Grupo Teste e Controle, respectivamente (p> 0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Além disso, não houve falhas nos implantes neste período de acompanhamento e os valores médios das variáveis clínicas estudas também foram similares entre os grupos (p> 0,05). Desta forma, este trabalho sugere que IDRs feitos da liga titânio/zircônio ou de titânio puro, podem ser igualmente usados para suportar coroas unitárias em regiões posteriores da mandíbula. |