Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Bruniera, Carlos Alberto Veiga |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-09112023-091554/
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Resumo: |
Neste trabalho foram analisados através de indicadores Biomecânicos, as forças de reação do solo, com ajuda da plataforma de força, o ângulo da articulação do joelho utilizando a eletrogoniometria e a atividade muscular para o M. vasto lateral e M. gastrocnêmio, cabeça lateral, com a eletromiografia, para os padrões de movimento do andar e correr. Para a análise da amostra, os procedimentos de medição estiveram acoplados a um computador padrão PC e operou-se de forma sincronizada na aquisição dos dados experimentais. Foram analisados dez indivíduos do sexo masculino em duas situações: uma em que o testamento locomoveu-se descalço e outra com um calçado tipo tênis. A análise dos dados permitiu verificar que à medida em que a velocidade de deslocamento varia, modificações ocorrem nos parâmetros calculados. O tempo de apoio reduz-se á medida em que ocorre um aumento da velocidade e com isto a fase de duplo apoio, característico do andar desaparece e surge uma fase de flutuação na corrida. Os picos de força passiva da componente vertical da força de reação do solo, apresentaram valores dentro dos limites encontrados por solo, apresentaram valores dentro dos limites encontrados por outros pesquisadores. No presente trabalho encontrou-se um valor médio para o pico passivo do andar de 1,24 vezes o peso corporal no andar e 2,49 vezes no correr. Não houve diferença significativa entre os valores da locomoção descalço e com calçado tipo tênis. Portanto, pode-se concluir que o uso do calçado não altera o padrão de movimento tanto para o andar como para o correr. Apesar de modificar o comportamento de variáveis quando interpretadas isoladamente. Verificou-se que o correr apresentou um maior pico de força passiva máxima, um menor tempo de apoio, uma maior atividade muscular e uma menor flexão máxima da articulação do joelho, quando comparado com o andar |