Campos de quais experiências? Diálogos entre educação infantil e arte educação a partir de uma leitura crítica da Base Nacional Comum Curricular

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Cintra, Ana Helena Rizzi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-15022023-174422/
Resumo: A Base Nacional Comum Curricular de 2017, propondo currículos organizados em campos de experiências para a Educação Infantil, trouxe consigo a necessidade de se definir o termo campo de experiência e de revisitarmos o próprio conceito de experiência, aprofundando sua compreensão, com vistas a contribuir para entendimentos que nos tragam repertório teórico realmente válido para a Educação Infantil, que se distingue de outros segmentos da Educação Básica. Neste sentido, o presente estudo se dedicou a dissertar sobre a presença integral da criança nas suas experiências, e a investigar a dimensão cognitiva das experiências nos primeiros anos de vida, bem como seu caráter profundamente estético. Para tanto, apresenta e dialoga com relatos de experiências pessoais de infância e da atuação profissional da autora, bem como com autores como John Dewey, Herbert Read, Silvano Arieti, Anton Ehrenzweig, Ana Mae Barbosa, entre outros, para que se torne cada vez mais nítida a imagem de uma Educação Infantil que escuta as crianças e valoriza suas experiências