Influência da enzima indolamina-2,3-dioxigenase na diferenciação e função das células dendríticas e T reguladoras na paracoccidiodomicose pulmonar de camundongos resistentes e suscetíveis ao Paracoccidioides brasilienses.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Araujo, Eliseu Frank de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-07062014-100532/
Resumo: Paracoccidioidomicose é adquirida pela via respiratória e a enzima indolamina-2,3-dioxigenase (IDO) e o catabolismo do triptofano estão envolvidos no controle da imunidade inata e adaptativa contra patógenos. Investigamos o papel da IDO na doença em animais suscetíveis (B10.A) e resistentes (A/J). Caracterizamos o efeito do tratamento com 1-Metil-DL-Triptofano (1MT) no fenótipo e comportamento de células dendríticas (DCs) e T reguladoras (Tregs) de A/J e B10.A quanto à expressão de IDO. IDO controla a carga fúngica de A/J e B10.A, reduzindo a imunidade de TCD4 e TCD8 e aumentando Tregs. Constatamos que IDO diminuiu a migração de DCs para o pulmão de A/J e B10.A e a inibição da atividade anti-inflamatória de IDO por 1MT tem um efeito deletério somente em B10.A cuja suscetibilidade é ligada à excessiva atividade pró-inflamatória. A infecção de A/J e B10.A parece induzir as funções catalítica e sinalizadora de IDO.Grande parte da função de IDO nos mecanismos imunorreguladores na paracoccidioidomicose se faz através da modulação da função de DCs em A/J e B10.A.