Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Montija, Karen Cristina Celotto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27160/tde-29112022-113750/
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Resumo: |
Quando se trata de acessibilidade cultural para pessoas com deficiência em exposições de artes visuais, encontramos alguns caminhos que se repetem na maioria das instituições. Normalmente, são medidas que favorecem os acessos físico e comunicacional a informações. Outras dimensões, que envolvem a fruição mais profunda/íntima da arte, muitas vezes são desconsideradas. Diante desse cenário, esta dissertação investe na compreensão do que é ter uma experiência estética com a arte e sua relevância quando falamos em acessibilidade cultural com pessoa cegas e com baixa visão. A pesquisa entende que a busca por novas estratégias de acesso já acontece, e a mediação e os setores educativos, apesar de encontrarem barreiras, apresentam-se como caminhos possíveis para uma efetiva integração das diferenças nos espaços de arte. |