Efeito da prostaglandina E2 na expressão de ligantes de receptores de morte e na morte celular induzida por ativação em subpopulações de linfócitos T CD4+.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Nascimento, Inaê Santiago do
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-17062013-104621/
Resumo: Linfócitos T CD4+ tem a capacidade de diferenciação em várias subpopulações, como Th1, com habilidades distintas para o combate das infecções. Uma vez que estas células exerceram suas funções efetoras, é necessária a retração das populações para restauração da homeostase do sistema imunológico, o que pode acorrer por morte celular induzida por ativação (AICD). Baseado em dados obtidos anteriormente por nosso grupo de pesquisa, o presente estudo buscou investigar se a PGE2 protegeria linfócitos T CD4+ diferenciados in vitro, da mesma forma que protegeu hibridomas DO11.10 da AICD. Para isso, utilizamos linfócitos T CD4+ de baço total ou purificados de camundongo C57Bl/6 selvagem e polarizados para Th1, na presença de anti-CD3, anti-CD28 e citocina IL-12 por 4 dias. Observamos que, tanto em células CD4+ purificadas quanto CD4+ de baço total, as células Th1 não foram protegidas do processo de AICD pela PGE2, sugerindo que uma proteção não seja vantajosa quando a célula já se encontra em estágios avançados de seu ciclo, evitando o desenvolvimento de autoimunidades.