Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Takahashi, Luciana Sanae Ota |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-30072007-172711/
|
Resumo: |
A relação entre eletromiografia e força é objeto de numerosos estudos, porém tal relação ainda não está totalmente elucidada e necessita de uma melhor fundamentação. Uma possível razão para as divergências entre esses estudos reside na dificuldade em determinar a força de um músculo individualmente de forma direta. Dentro deste contexto, procurou-se utilizar a análise do sinal eletromiográfico, associada a um modelo biomecânico do segmento articular para a avaliação das forças internas do músculo. O objetivo do presente trabalho é avaliar o comportamento eletromiográfico do músculo quadríceps durante exercícios isométricos e isotônicos concêntricos e correlacioná-lo com a força muscular, calculada através de simulações, usando modelos biomecânicos. Busca-se também uma forma de reconstruir a sobrecarga a que o músculo é submetido durante o exercício isotônico, através do tratamento do sinal eletromiográfico. Para tanto, o exercício isotônico é realizado em baixa velocidade e com pequena sobrecarga, e além disso, utiliza-se o procedimento de normalizar o sinal eletromiográfico ponto-a-ponto. Tal procedimento não possibilitou que a força externa, aplicada pelo membro, fosse obtida a partir do tratamento do sinal eletromiográfico, porém permitiu a correlação da eletromiografia com a força interna, gerada pelo músculo. Verificou-se também que a relação entre eletromiografia e força varia com a posição angular, com a força, com a velocidade de contração muscular e com a velocidade angular. No que se refere às análises da atividade isotônica, uma importante conclusão é que a relação entre eletromiografia e força não é linear; no entanto, quando normalizados pelos seus valores máximos podem ser considerados proporcionais. |