Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Peixe, Franciane Cristina Darós |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-13122003-151755/
|
Resumo: |
Os conceitos de governança e transparência ganham evidência e surge nas empresas um conflito pela necessidade de levantar capital e, como contrapartida, ceder não só controle, mas participação nas decisões e acesso às informações. Buscando aumentar a segurança do investidor, a Bovespa passou a oferecer novas alternativas de listagem, inspiradas na experiência alemã com o Neuer Markt. Foram criados o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa 1 e 2. Na época da realização deste trabalho eram 29 as empresas participantes, sendo duas no Novo Mercado, três no Nível 2 e vinte e quatro no Nível 1. Com participações bastante reduzidas no Novo Mercado e no Nível 2, o Nível 1 concentrou as participações. No entanto, haveria indícios de que estas empresas tivessem intenções de prosseguir rumo ao Novo Mercado? O que constituiria obstáculos e atrativos neste caminho? Os resultados foram obtidos a partir de um questionário enviado a todas as empresas participantes do Nível 1, o qual 21 das 24 empresas responderam. Da análise, surge que quatro dos indicadores são encarados como obstáculos e apenas três como atrativos. Neste primeiro momento, as regras de transparência parecem exercer maior apelo do que as de governança. |