Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Júnior, Ezer Dias de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11148/tde-20191218-121517/
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Resumo: |
As empresas para se adequarem às normas ambientais e de desenvolvimento sustentável, devem primar pelo bom uso dos recursos solo - água - clima. Em conformidade com esta filosofia, este trabalho examina as relações solo - máquina analisando-se os efeitos produzidos no solo, em termos de compactação, pela utilização do equipamento carreta autocarregável na operação de transporte primário das toras. Neste estudo foram considerados os parâmetros índice de cone, densidade, porosidade e teor de água no solo, parâmetros básicos para se determinar a compactação do solo causada por dois tipos de pneus, um estreito com 20 cm de largura (11.00 - 22") e outro largo com 50 cm de largura (500/50 - 22.5"), utilizando-se neste último, duas pressões de ar nos pneus. Os resultados de incremento de densidade do solo foram analisados a partir de duas situações distintas, antes da colheita e após o tráfego da carreta. Para a camada de 5 a 10 cm de profundidade, os incrementos foram de 13% para o pneu estreito a 455 kPa e 6% para o pneu largo a 154 kPa. Foram avaliados também os dados de índice de cone na linha de tráfego e comparados com os dados obtidos na linha não trafegada ao lado. Os dados obtidos mostraram uma tendência de maior compactação para o pneu estreito, em relação ao pneu largo com diferenças mais pronunciadas a partir de 18 cm de profundidade abaixo da superfície. Entre os pneus mais largos, não houve diferença alguma em termos estatísticos para os valores de índice de cone e fica difícil notar qualquer tendência mesmo se analisados os pontos entre 20 e 24 cm. Neste caso o baixo teor de água no solo não possibilitou detectar as possíveis diferenças devido a pressão de ar nos pneus largos. |