Gerenciamento eletrônico de um motor flex por meio de unidade microcontrolada com arquitetura descentralizada.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Ruiz, Rodrigo Peralta Moraes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
ECU
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3142/tde-29052019-144212/
Resumo: A eletrônica embarcada teve um expressivo ganho de espaço dentro dos veículos ao longo dos últimos anos, mais especialmente no que se refere ao gerenciamento eletrônico do motor á combustão, uma vez que a inteligência empregada nesse sistema vem sofrendo constante evolução, sendo uma das evoluções, a utilização da estratégia FLEX de gerenciamento. O domínio das técnicas de controle de um motor á combustão interna torna-se desafiador em sua própria natureza, haja vista que envolve conceitos heterogêneos e concorrentes entre si em se tratando de aspectos de engenharia. Dessa forma, ainda é restrito o número de profissionais com conhecimento e competência para desenvolver atividades relacionadas ao gerenciamento desse sistema. Esse projeto teve por intuito o emprego de um empenho intelectual realizado em equipe a fim de desenvolver uma unidade de gerenciamento referente ao controle de um motor á combustão interna com estratégia FLEX de gerenciamento, tornando possível a inserção da cultura do estudo de gerenciamento de motores FLEX dentro das universidades, tais como, FATEC-Santo André, Escola Politécnica da USP e principalmente, a FATEC- Sorocaba. Para esse desenvolvimento, uma unidade já existente foi utilizada, sendo a mesma aplicada em seu projeto primitivo no Gol 1.6 com gerenciamento à gasolina e totalmente reprojetada na em seu firmware para o veículo VW Polo 1.6 na atual ocasião. Agora em uma aplicação FLEX, a partir de técnicas de controle, foi possível alcançar resultados similares aos observados na unidade original que equipa o veículo. Embora os resultados obtidos tenham limitações devido às condições de uso do veículo, estrutura da instituição e também do tempo disponível para esse desenvolvimento, foi possível entender e compreender diversos fatores antes maculados pela distância do contato direto com um sistema de gerenciamento real aplicado em um motor à combustão interna. Ademais, dentro das limitações citadas, os resultados obtidos mostraram-se bastante satisfatórios.