Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Xavier, Maria Angela Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde-16102024-100356/
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Resumo: |
Apresenta-se neste trabalho um processo de análise, em regime elástico, de painéis planos de edifícios altos sujeitos à ação de cargas laterais e verticais, uniformemente distribuídas ao longo da altura da estrutura. Utiliza-se, para o desenvolvimento teórico, a técnica do meio contínuo, que consiste basicamente em considerar a rigidez dos elementos de conexão horizontais, lajes e vigas, distribuídas na altura. Consideram-se na análise: a influência das deformações axiais dos pilares; a influência da deformação por força cortante das barras e, também, a influência dos trechos rígidos (nós rígidos), que são as regiões de interseção entre vigas e pilares. As características geométricas de vigas e pilares podem apresentar mudanças em vários níveis da altura da estrutura. O trecho de painel compreendido entre dois níveis consecutivos, mantém sua rigidez constante ao longo de seu comprimento. Nas estruturas constituídas\" por pilares de elevada rigidez e sob a ação apenas de cargas laterais, leva-se em conta a flexibilidade das fundações. Inicia-se a análise estudando-se o painel \"pórtico\", segundo hipóteses de cálculo já usualmente adotadas nos processos de análise que utilizam a técnica do meio contínuo. Em seguida, com a utilização de uma hipótese nova, porém de eficiência já comprovada, chega-se ao \"pórtico geral\". Este painel denomina qualquer painel plano de pilares verticais e vigas horizontais onde não se faz nenhuma restrição quanto ao tipo dos elementos verticais. Assim este modelo pode tratar painéis com prumadas verticais de pilares-parede e/ou pilares de pórtico, sem qualquer limitação relativa a seu posicionamento na estrutura. As condições de equilíbrio de cada painel são estabelecidas dentro dos conceitos de cálculo da teoria de segunda ordem, uma vez que se leva em conta a configuração deformada do painel. A carga crítica vertical de instabilidade global, é também determinada. O comportamento de cada painel fica expresso através de um sistema de equações diferenciais de terceira ordem, cuja solução é obtida através do método das diferenças finitas, com uso de computador. São apresentados, também, diversos exemplos numéricos de estruturas analisadas, que procuram ilustrar todo o potencial do processo de análise desenvolvido. |