Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Romio, Renato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/106/106133/tde-21042021-175003/
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Resumo: |
Em análises energéticas dedicadas à temática da Eficiência Energética de Veículos, observa-se na experiência internacional que existem muitos programas de etiquetagem de consumo, economia, eficiência energética e emissão de CO2. Alguns destes programas, incluindo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), permitem o uso de fatores de ajuste de consumo de combustível para adequar os valores encontrados em laboratórios àqueles encontrados durante o uso normal do veículo em vias públicas. Estes fatores são aplicados em veículos híbridos, que utilizam motores de combustão interna (MCI) combinados com motores elétricos, da mesma forma com que são aplicados em veículos convencionais, equipados apenas com MCI. Apesar disso, durante o uso normal, as características de gerenciamento energético de veículos híbridos afetam o consumo de combustível de maneira diferente dos veículos convencionais. Pensando globalmente, mas considerando o mercado brasileiro onde os veículos híbridos flexfuel podem ser uma excelente solução para reduzir as emissões de CO2 e que as informações do rótulo são usadas pelos consumidores para tomar a decisão de compra, é importante realizar uma breve investigação sobre a necessidade adotar fatores de ajuste específicos para veículos híbridos. Este trabalho contextualiza a prática brasileira em comparação com algumas experiências internacionais na adoção desses fatores de ajuste e discute se eles são adequados à aplicação em veículos híbridos da mesma forma que são utilizados em veículos convencionais e onde estariam as eventuais diferenças. Nesse sentido, trata-se de indicar a necessidade de refinamento dos instrumentos de regulação e fiscalização do consumo energético veicular. |