Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1990 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-20190821-123624/
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Resumo: |
Estudou-se o efeito da profundidade De semeadura e da profundidade de molhamento do solo sobre o estabelecimento do estande e desenvolvimento da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris, L.) através de experimento realizado em Piracicaba, de dez/88 a mar/89. Adotou-se um arranjo fatorial 2x3, com dois níveis de profundidade de semeadura (3 e 7cm) e três níveis de profundidade de molhamento do solo (10, 20 e 30cm), quatro repetições, perfazendo 24 parcelas, em um delineamento inteiramente casualizado. Os parâmetros de avaliação dos efeitos dos tratamentos foram medidos em dois estádios: 1. Durante o estabelecimento do estande (velocidade de emergência, percentagem de emergência, comprimento de hipocótilo e peso de plântulas secas); 2. No inicio da floração (área foliar e peso de plantas secas). Apos a analise e interpretação dos resultados, pode-se concluir que: (i) a profundidade de semeadura afetou somente a velocidade de emergência: seu aumento, de um modo geral, diminuiu a velocidade (ii) a profundidade de molhamento do solo de 10cm mostrou-se adequada para o estabelecimento do estande, mas inadequada para o desenvolvimento subsequente da cultura e, a de 20cm foi a que forneceu o melhor desempenho da cultura; e (iii) a maior frequência de irrigação, obtida através da menor profundidade de molhamento do solo, não levou ao melhor desempenho da cultura |