Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Silva, Thaieny Ribeiro da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-26072011-091543/
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Resumo: |
O presente estudo tem o objetivo de verificar os efeitos das cirurgias primárias sobre os arcos dentários de crianças com fissura completa de lábio e palato unilateral submetidas a dois diferentes protocolos cirúrgicos, Spina + Von Langenbeck (Grupo 1) e Millard + Von Langenbeck (Grupo 2), considerando também a presença ou ausência de bandeleta de Simonart. Para a avaliação da relação interarcos foi utilizado o Índice de Atack em uma amostra de 145 modelos de gesso obtidos aos 5 a 6 anos de idade. Nos resultados relativos aos protocolos cirúrgicos a comparação dos escores agrupados demonstrou maior ocorrência de índices 4 e 5 (42%) para ambos os grupos, com índices oclusais médios de 3,22 para o Grupo 1 e 3,12 para o Grupo 2. Houve maior prevalência de índices 4 e 5 tanto para os pacientes com bandeleta (53%) como sem bandeleta (39%), que apresentaram índices oclusais médios de 3,41 e 3,11, respectivamente. A avaliação individual do protocolo cirúrgico Spina + Von Langenbeck, considerando a presença de bandeleta, demonstrou maior porcentagem de índice 3, para os pacientes com bandeleta (42%) e índices 4 e 5 para os sem bandeleta (44%), com índices oclusais médios de 3,0 e 3,27, respectivamente. Para o protocolo de Millard + Von Langenbeck, o grupo com bandeleta apresentou acentuada maioria de índices 4 e 5 (76%) enquanto que no grupo sem bandeleta prevaleceu índices 1 e 2 (50%), com índices oclusais médios de 3,88 e 2,71, respectivamente, com diferença estatisticamente significativa entre eles (p=0,001). Na amostra estudada a avaliação dos protocolos cirúrgicos e da presença de bandeleta, de acordo com os valores dos índices oclusais, demonstrou que a maioria dos casos apresentou uma pobre relação entre os arcos, com prognóstico de tratamento ortodôntico-cirúrgico. |