Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Costa, Débora de Araújo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2138/tde-20012023-180248/
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Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo discutir a hipersuficiencia trabalhista, nova categoria de empregados que surgiu com a Reforma Trabalhista de 2017 no Brasil, a partir do método marxista e a crítica da forma jurídica. Segundo essa matriz teórica, no capitalismo a força de trabalho se torna a mercadoria principal que se compra e vende no mercado, pois sendo comprada na circulação por seu equivalente, na produção é extraída sua mais valia, permitindo a valorização do capital. Neste sentido, o direito é uma forma social burguesa cuja função é regular as relações de troca. Sendo assim, frente a reestruturação produtiva do capital, a organização jurídica da força de trabalho sofre mutações para acompanhar e garantir as relações de produção. Portanto, a categoria da hipersuficiencia é um reflexo desse processo, aprofundando a subjetividade jurídica sem romper com a lógica do assalariamento e da exploração do trabalho. |