Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Sitta, Erica Ibelli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25144/tde-21032012-084518/
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Resumo: |
O diagnóstico de saúde, proporcionado pela epidemiologia, está inserido dentro das estratégias globais de planejamento e avaliação nos serviços de saúde. A aplicação de protocolos para o serviço público deve facilitar o gerenciamento das ações e resguardar os princípios de universalidade e eqüidade propostos pelo Sistema Único de Saúde. Os protocolos de avaliação podem traçar um plano exato e detalhado, permitindo fazer relações entre os achados fonoaudiológicos e seus constituintes. Desenvolver um protocolo de avaliação de motricidade orofacial, abrangendo as possíveis alterações motoras faciais, bem como, suas implicações nas funções estomatognáticas - para uso em pacientes adultos afásicos e/ou com possíveis alterações neurológicas - foi o objetivo desta pesquisa, já que as sequelas advindas de lesões cerebrais incluem distúrbios motores da face, distúrbios de fala e distúrbios de deglutição. Assim, a seleção de 8 (oito) artigos levou à criação do protocolo proposto para a avaliação de motricidade miofuncional orofacial de maneira fácil e padronizada. O protocolo proposto inclui a descrição de aspectos médicos e de saúde geral, além de a investigação das alterações posturais e dos aspectos morfológicos. Concluiu-se, pela importância da elaboração do protocolo, a preparação de um eficiente complemento terapêutico ao trabalho de estimulação da linguagem dos pacientes afásicos, bem como, pela sua utilidade como ferramenta na coleta epidemiológica de seus fatores de risco e os determinantes em saúde. |