Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Burgese, Luciana Fortunato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-23042007-115839/
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Resumo: |
Foram avaliados 25 cães portadores de discopatia cervical aos exames radiográficos simples, mielografia e tomografia computadorizada. A dor foi o principal sinal clínico em 64% dos casos. Os animais com raça definida foram os mais acometidos (85%), tendo maior incidência da raça Teckel. A faixa etária mais acometida foi entre 7-9 anos (72%). O exame radiográfico simples indicou aspectos compatíveis com extrusão em 14 observações. A mielografia diagnosticou 15 extrusões, 18 protrusões e 4 hérnias de disco e forneceu informações quanto ao grau de compressão medular e extensão das lesões. A tomografia computadorizada (TC) indicou 16 extrusões, 22 protrusões e 3 hérnias de disco. O espaço de C2-3 foi o mais acometido. A TC permitiu o diagnóstico de extrusões calcificadas, mesmo na presença de pouca quantidade ou ausência de meio de contraste e indicou com precisão o grau de compressão medular, a extensão e principalmente, a localização das lesões. Concluiu-se com este estudo que os três exames se complementam e constituem importantes ferramentas para o planejamento clínico-cirúrgico. |