O barro cinzento paulista: produção em barro cozido nas olarias do Tijucusú e de Pinheiros. Ordem de São Bento em São Paulo entre o século XVI e o XIX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Vieira, Edileine Carvalho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/31/31131/tde-19012017-172430/
Resumo: A pesquisa pretende levantar através de documentação disponível, além de outras fontes, informações sobre as origens da produção em barro cozido nas olarias da Vila de Piratininga, ou como iremos tratá-la aqui, Vila de São Paulo, especialmente sob a administração da Ordem Beneditina, no período entre 1560 e 1870. Trataremos de identificar as técnicas de produção empregadas na elaboração das peças produzidas nestas olarias, como telhas, tijolos, louças, etc, sobretudo, nas olarias da Fazenda do Tijucusú pertencentes à Ordem Beneditina e na olaria da Vila de Pinheiros administrada pelos beneditinos. Investigaremos a documentação disponível sobre as olarias e pretendemos demonstrar as técnicas e as finalidades de uso das peças ali produzidas, assim como em outras olarias da Vila de São Paulo no período citado, na tentativa de confirmar a existência efetiva de uma indústria oleira consistente e uma mão de obra especializada.